O design minimalista diz que o excesso de informações carrega também um peso, que é notado principalmente no insconsciente. Então, propõe justamente eliminar esse peso e trazer leveza onde quer que seja aplicado. Sabe-se que consideráveis melhoras na saúde e níveis de estresse estão sendo vivenciados por aqueles que optaram por aderir ao movimento e trazer para o seu cotidiano, uma estética limpa e direta. Contudo, o minimalismo não se limita ao design, podendo ser visualizado em comportamentos, relacionamentos e atividades, fazendo os indivíduos identificarem a real necessidade de todo o consumismo exacerbado e a ânsia por bens e atitudes supérfluas.

O movimento teve seu início no século 19, mas só ganhou força nos anos 80 através da arquitetura nas cidades de Londres e Nova York. Sua influência principal veio da cultura japonesa, pautado na filosofia Zen que transmite a ideia de liberdade e essência da vida, revelando a qualidade inerente dos materiais e objetos utilizados. Dentro da antiga arquitetura japonesa, percebe-se o uso de cores neutras, além de desenhos e linhas elementares.

O conceito por trás do design é direcionar todos os detalhes de criação para elementos reduzidos a sua forma mais elementar. As principais características, incluem a simplicidade e a abstração, induzindo todo o design à sua forma e cores principais: como já mencionado, as cores neutras e primárias, os elementos limpos, as formas geométricas como retângulos e círculos e as linhas evidenciadas – sejam na horizontal ou vertical. 

Diversas marcas no mercado usam o minimalismo no design de sua identidade visual e também de seus produtos, como a Nike, Netflix e Apple, por exemplo. Como seria se a sua marca também adotasse essa forma de design?

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